Ter uma maquininha de cartões já deixou de ser uma simples escolha para se tornar uma das principais necessidades de qualquer negócio. A maioria das pessoas já utiliza a modalidade em suas compras, o que quer dizer que grande parte da receita de uma empresa é gerada em vendas feitas nas maquininhas.
Além do crescimento nas vendas, os ganhos na redução da inadimplência e na segurança que o pagamento em cartões transmite – tanto para o consumidor que não precisa carregar dinheiro vivo, quanto para a empresa que não acumula o dinheiro em espécie no local de atendimento – atraem cada vez mais os gestores de negócios.
De olho nessa tendência, o mercado de máquinas de cartões está mais aquecido do que nunca, gerando mais investimentos na tecnologia das máquinas, assim como nos sistemas e condições de operação das grandes empresas.
O crescimento do mercado de máquina de cartões
O aumento exponencial no número de empreendedores e autônomos que vêm aderindo ao uso das máquinas motivou um crescimento no dinamismo e na diversidade desse mercado que já foi um dia controlado por algumas poucas empresas.
A grande procura, além de controlar – e até baixar as taxas – também abre caminho para as inovações e para as novas empresas que vêm se consolidando. De modo geral, as taxas para vendas em cartão de crédito no Brasil, hoje, variam entre 3,5% e 4,5%, e para vendas em débito essa taxa vai de 1,9% a 2,1%. Sendo assim, essa competição beneficia o empreendedor, no final das contas.
.Além da diminuição das taxas cobradas em cada venda realizada, esse processo também diminui o preço de aquisição das próprias máquinas, assim como o tempo de repasse do dinheiro para o recebedor, entre outras mudanças.
No caso do prazo para recebimento dos pagamentos feitos nas maquininhas, por exemplo, o tempo padrão seria por volta de 30 dias. Contudo, a concorrência do mercado já tem levado à diminuição desse período e muitas empresas oferecem o repasse em até 5 dias, algumas em até menos.
O uso de cartões pelo brasileiro
Em 2020, dados revelados pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), mostraram um aumento de 8,2% nos pagamentos usando cartões de crédito, débito e pré-pagos em relação ao ano anterior. Caso fosse considerado também as transações feitas com o auxílio emergencial, esse número chegaria a 11,1%.
Ao todo, R$2 trilhões foram movimentados no Brasil com o uso de cartões. Utilizando o crédito, o crescimento chegou a 2,6%, em um total de R$1,18 trilhão, enquanto o débito acumulou R$762,4 bilhões em alta de 22,7% (caso se leve em conta o auxílio emergencial). Em 2020 registrou-se ainda um aumento de 107,4% nas transações feitas com cartão pré-pago, o que totalizou R$45,3 bilhões.
Essa alta também refletiu na fatia representada pelo setor no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, saltando de 28% para 30,9%.
O destaque no ano fica para o último trimestre onde o setor “atingiu seu ápice”, segundo a Abecs, registrando um crescimento de 15,3% nas transações eletrônicas e movimentando R$609,6 bilhões. Nesse período 46,4% dos pagamentos feitos por uma família no Brasil chegaram a 46,4%, um aumento considerável ao se comparar com o mesmo período do ano anterior, que atingiu 43%.
zoOmpay
No meio de todo esse crescimento, a zoOmpay está entre as empresas de mais destaque no mercado por suas condições muito competitivas e acessíveis. Além do prazo de apenas um dia útil para o recebimento, as taxas cobradas por venda são:
- 1,39% para compras em débito
- 2,96% para compras em crédito a vista
Essas taxas chegam a ser 80% menores do que as praticadas pelo mercado.
Quer saber mais? Clicando aqui você descobre um pouco mais sobre as maquininhas da zoOmpay.